São
ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos. Para
relembrarmos essa situação, bastava ligar um liquidificador na cozinha que
notávamos uma distorção na imagem da TV, quando ligada. Entretanto, os
equipamentos atuais emitem cada vez menos ondas eletromagnéticas e são menos
afetados por ondas geradas por outros aparelhos.
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu no seu site uma seção totalmente
dedicada ao assunto (www.who.int/topics/electromagnetic_fields/). O principal
motivo da criação dessa página foi a preocupação da sociedade com os efeitos
das ondas eletromagnéticas de baixa frequência, em seres humanos.
Atualmente
existem várias pesquisas sobre o tema, mas, nenhuma delas ainda foi capaz de
comprovar uma relação direta entre a exposição a ondas eletromagnéticas e o
desenvolvimento de alguma doença.
No
Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou a Resolução
Normativa nº 398 para regulamentar a lei nº 11.934, que fixa limites para a
exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos. Os limites
que ela preconiza são baseados em fenômenos cientificamente comprovados e dizem
respeito a campos eletromagnéticos oriundos de instalações de geração,
transmissão e distribuição de energia.
Outra
normatização sobre o assunto é a ABNT NBR 15415, que dispõe sobre métodos de
medição e níveis de referência para a exposição a campos elétricos e magnéticos
na frequência de 50 Hz e 60 Hz.
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