domingo, 6 de janeiro de 2013

O que é interferência eletromagnética.


São ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos. Para relembrarmos essa situação, bastava ligar um liquidificador na cozinha que notávamos uma distorção na imagem da TV, quando ligada. Entretanto, os equipamentos atuais emitem cada vez menos ondas eletromagnéticas e são menos afetados por ondas geradas por outros aparelhos.



A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu no seu site uma seção totalmente dedicada ao assunto (www.who.int/topics/electromagnetic_fields/). O principal motivo da criação dessa página foi a preocupação da sociedade com os efeitos das ondas eletromagnéticas de baixa frequência, em seres humanos.

Atualmente existem várias pesquisas sobre o tema, mas, nenhuma delas ainda foi capaz de comprovar uma relação direta entre a exposição a ondas eletromagnéticas e o desenvolvimento de alguma doença.

No Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou a Resolução Normativa nº 398 para regulamentar a lei nº 11.934, que fixa limites para a exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos. Os limites que ela preconiza são baseados em fenômenos cientificamente comprovados e dizem respeito a campos eletromagnéticos oriundos de instalações de geração, transmissão e distribuição de energia.

Outra normatização sobre o assunto é a ABNT NBR 15415, que dispõe sobre métodos de medição e níveis de referência para a exposição a campos elétricos e magnéticos na frequência de 50 Hz e 60 Hz.

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